22/01/2009

VAMOS APRENDER INGLÊS COM O ANDERSSON



Sem comentários... ou em inglês, without withentaries...

21/01/2009

ATÉ A BARRACK OBANA!!!



Agora é o maior. Daqui a dois meses, é mais um sacana de um presidente americano.

Esperemos que eu esteja errado.

15/01/2009

TAÇA DA LIGA OBSCURA!

O Nacional-FC Porto foi um jogo como há muito NÃO SE VIA em Portugal. Há 13 jogos que o FC Porto NÃO VIA a derrota, mas esta surgiu no estádio do Nacional da Madeira, coisa VISTA várias vezes na carreira de Jesualdo Ferreira, que ainda NÃO DESCORTINOU como há-de ganhar aos alvi-negros.

O Nacional adiantou-se no marcador com um remate NUNCA VISTO de Ruben Micael. Pouco depois, algo que ainda NÃO TINHAMOS VISTO esta época: um golo de Sapunaru, que assim se estreou a marcar pelo FC Porto. Até ao intervalo, NÃO SE VIRAM mais situações que levassem à alteração no marcador.

VIU-SE então uma actitude muito mais pró-activa do Nacional da Madeira, que culminou com o segundo golo, marcado por Miguel Fidalgo, com um remate portentoso que embateu nas costas de El Rei D.Sebastião e mudou a sua trajectória. Nuno, GR do FC Porto, NEM A VIU (à bola, claro)!

NÃO FORAM VISTOS erros na arbitragem de Lucílio Baptista. Os adeptos do FC Porto NÃO VIRAM razões para se deslocarem à Madeira, daí que ficaram todos no continente, apesar desta derrota que os deixa A OLHAR para cima para o Nacional e a Académica na Classificação Geral, que pode ser OBSERVADA no site da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

Junto anexo o resumo do jogo, VISTO por alguns telespectadores no canal de teleVISÃO desportivo SportTV

13/01/2009

ART MOMENTUM I



A Brunswick Street Gallery de Melbourne (para quem não sabe, é uma das mais importantes galerias de arte da terra dos cangurús) vai expôr em breve pinturas da artista australiana Aelita Andre. Mark Jamieson, director do espaço, não pensou duas vezes em abrir as portas para que todos os amantes de pintura apreciem a pintura abstracta da jovem artista, que considerou no imediato um conjunto de trabalhos verdadeiramente revolucionário e sensível.

PLIM!

É no momento do "PLIM" que quem lê esta notícia terá pensado uma de quatro coisas:

- O Snik3r percebe imenso de arte;
- O Str3k deu em "intelectual da cueca";
- O S3traca tem alguma na manga;
- Mas para que raio quero eu saber de exposições em Melborne.

Solução:
Aqueles que estão na terceira opção são aqueles que, como eu, pensam também na quarta opção.
Aqueles que estão no segundo grupo são aqueles que não me conhecem.
Os que pensaram o primeiro pensamento de todos são, efectivamente, uns "intelectuais da cueca". Tudo porque EU TENHO ALGO NA MANGA!!

Ou não fosse a dita artista australiana uma adorável menina de 2 anos. A realidade é que o senhor director só se deu conta da juventude da artista quando estavam a ultimar os detalhes e disposição da exposição, com cartazes e publicidade a rodos espalhados por todo o lado. Segundo rezam as crónicas, não terá ficado muito satisfeito com a surpresa...

Escusado será dizer que por aqui se prova que realmente os vulgarmente chamados "apreciadores e críticos experimentados" de arte não passam de uns palermas, ou não tivéssemos que levar às vezes com coisas nos museus que parecem ser... porcarias de criança.

07/01/2009

JOSHUA OU UMA HISTÓRIA DE BULLYING!



Era uma vez um menino chamado Joshua. O Joshua sempre foi um menino que os outros não gostavam muito e ao longo da sua infância levava porrada no recreio de quase todos.

Primeiro foi o Caius e o Imotep, depois veio o Jesus. No entanto, tudo mudou no dia em que o Karl decidiu que havia de acabar com a raça do pequeno miudo de cabelo encaracolado. Enquanto o perseguia, o Karl partiu a cabeça do Jean com uma pedrada, atirou o Charlie contra um vidro e parte uma unha do Ivan. Todos os outros miúdos viram a cena e comentavam: "he he he, estão só a brincar, aquilo não é a sério." É no meio desta confusão selvática que o Hidetochi decide à traição bater no Lee e "naquele-em-quem-ninguém-toca": O JOHN!

O John é o típico mânfio do recreio: é burro, é grande, tem a mania que é bom e resolve todos os seus problemas pela intimidação. Desde que ninguém se meta com ele, ele não se mete com ninguém, a menos que possa tirar algum proveito. E o ataque do Hidetochi foi o premir do gatilho para disparar o John de encontro a tudo e todos que criaram aquela confusão. O Hidetochi levou um encherto tal que passou uns meses no hospital. Mas quando o Joshua lhe cai aos pés, inconsciente e quase morto, é então que o John vê o Karl.

Com a fúria que o atormentava, o Karl entra no mesmo jogo que fez sucesso com o John e faz-lhe frente, mas não contava que o Jean, o Charlie e o Ivan se colocassem do lado do Bruta-Montes. No fim de tudo, o Karl foi para a cama ao lado do Hidetochi.

Entretanto, o Joshua prometeu ao John pagar-lhe uma semanada choruda para que ele o protegesse e não deixasse que os outros miúdos lhe batessem dia após dia. O John, obviamente, esfregou as mãos de contente. O Charlie, para cair nas boas graças do John, designou que AQUELA cadeira no refeitório passaria a ser do Joshua. A cadeira em questão era a cadeira ao pé do Mustafá, do Mohamed, do Omar, do Abdulai e do Ahmed.

Os primeiros dias no refeitório foram sempre iguais: o Mustafá batia no Joshua, o John batia no Mustafá, o Mohamed e o Omar batiam no Joshua, o John batia neles os dois, os cinco batiam no Joshua, o Joshua e o John batiam nos outros todos... Com o tempo, o Joshua foi crescendo e, pior, sentia-se "com as costas quentes". E a dada altura, o Mustafá passou a ser autenticamente subjugado pelo Joshua. Apesar de retribuir de tempos a tempos com uma chapada ou outra, o Mustafá acabava por ficar muito mais mal tratado na retaliação que o Joshua fazia depois.

Hoje mesmo, o Joshua está a bater com um taco de baseball no Mustafá, que está no chão, indefeso, dando alguns coices para afastar este menino com caracóis no cabelo possuído pelo ódio. O Joshua, com os olhos vermelhos de raiva, não vê que está a fazer o mesmo que o Karl. A única diferença é que o Karl tinha o pobre coitado do Hidetochi, um zé-ninguém, e o Joshua tem o John, o "bully" da escola, que se limita a virar a cara à cena. O Charlie, o Jean, o Luigi, o João, o Paco e o Hans estão a assobiar e a mandar vir com o Joshua... mas ninguém se aproxima, e o Joshua continua a malhar no Mustafá.

No outro canto do pátio, o Omar, o Mohamed, o Ahmed e o Abdulai estão a falar numa rodinha...

Morais da história:
  • Não faças aos outros o que não queres que façam a tí;
  • Os "coitadinhos" com as costas quentes são tão maus ou piores que os grandalhões;