No passado sábado, o FLX meteu-se a caminho da Cidade Invicta com o objectivo de dar a volta à malapata dos resultados, com apenas um ponto em dois jogos realizados (empate 3-3 com o Bad Boys FC). As possibilidades de ganhar o caneco eram obviamente reduzidas, mas matematicamente possivel. Isso chegava perfeitamente para cerrarmos os punhos e irmos para a chapada... perdão, para a canelada no meio do campo! Era preciso ganhar todos os jogos e que Portus 87 e, principalmente, Piões de Talaíde fizessem apenas 3 pontos... Ora bem, depois de 300 km debaixo de chuva, de passar pelo Douro e ver os aviões a ficar em terra no Sá Carneiro por causa da greve dos controladores de vôo em Espanha, lá chegámos ao Futsal Arena, e às 18:00 começaram as hostilidades!
A Juventude é uma caixinha de surpresas, pois o seu estilo de jogo varia muito conforme os jogadores que faz alinhar. O André "Influência" Rocha ficou nos copos na Ribeira e chegou tarde, o que acabou por tirar um dos aperitivos do jogo: o meu duelo pessoal com ele. Mas voltando ao jogo, começou deveras equilibrado, com ambas as equipas mais na espectativa. No entanto, numa perda de bola nossa no meio-campo adversário surgiu um contra-ataque cirúrgico que deu o 1-0 para a equipa TMN. O golo serviu de alarme despertador para o FLX, que pouco depois empatava a partida num remate cruzado do Tó. O segundo surge pouco depois, numa abertura na direita do Ricardo Pina para este vosso amigo aqui, que tirou o defesa da frente e rematou de pé esquerdo por baixo das pernas do guardião da Juve. O jogo depois acalmou, pois recuámos no terreno e deixámos que o pessoal do Porto subisse mais. O Prendi ainda defendeu umas bolas de remates de longe, mas acabou por ser o contra-ataque nas recuperações a fazer o resultado final, com dois golos do Ruben. O primeiro obstáculo estava ultrapassado.
Quem não quer ganhar ao Portus? Acho que só o próprio Portus. Mas é dificil. Começámos muito bem, fechando bem os caminhos para a baliza e batendo-nos frente a frente contra a nossa equipa-referência, aqueles com os quais queremos ser parecidos quando formos grandes. O Pina esteve quase a inaugurar o marcador, num lance típico de "defesa à Portus": o Abel está batido, bola para a gaveta, mas o João a cortar mesmo em cima da linha. Isto não se faz!
Depois, outro lance à Portus: canto a nosso favor, recuperação de bola, contra-ataque, golo... 
Aquilo para o qual já estávamos mais que alertados voltou a acontecer... O 2-0 surge em mais um ataque bem construído, com um remate na cabeça da área a encontrar as mãos do Prendi, mas com força suficiente para ainda bater na barra e entrar. O Portus estava nas suas sete quintas, naquele jogo de esperar pelo adversário, mas o FLX fê-los tremer. O perigo rondava a baliza azul, com um remate meu e outro do Luis a serem desviados pelo Abel com o pé e mais uma boa defesa a remate do Pina. Dessa defesa que deu canto, o Pina cobrou para aqui o je marcar de calcanhar, estilo Falcão ao Benfica (custou escrever esta), o 2-1. Apertámos o cerco à baliza do Portus, fizémos 5 para 4 com o Prendi ainda a fazer um remate frontal para mais uma grande defesa do Abel, mas mesmo no finzinho uma perda de bola minha deu ao Portus o 3-1 num "chapéu" de antes do meio-campo. Agora, restava-nos lutar pelo 3º lugar.
Este foi o primeiro verdadeiro jogo entre FLX e Gaiathynaikos, depois de o FLX ter defrontado o GaiathyCongo e de o Gaiathynaikos ter vencido o InterFLX, ambos os jogos nos Torneios da ACCLAMA, em Martinchel. Quem ganhasse ficava em 3º, com o Gaia a ter o empate como sua vantagem. Mas o jogo começou-nos de feição, com o Ruben a abrir o marcador muito cedo. Serviu para relaxarmos e gerir muito melhor o esforço, permitindo-nos mais espaço no meio-campo adversário. Aí, começou o show aqui do menino, primeiro num remate de pé esquerdo ao ângulo, depois a fuzilar sobre a direita, depois a encostar à boca da baliza e finalmente a rematar de pé esquerdo na cabeça da área. Pelo meio, um golo do Gaia, que voltou a marcar nos instântes finais num canto "á FLX": tudo a dormir e o Carlos a aparecer no meio da área sozinho, a só ter de encostar...
Depois dos jogos, o costume: comida e bubida à moda do Porto, com a Francesinha e a caneca a acompanhar a conversa sempre boa com o pessoal do Porto. Só faltou a Juventude Unida, com muita pena minha, para compôr de forma perfeita um sábado de jogatana "à antiga". O FFA está vivo e bem vivo, como comprovam estes bons momentos que vivemos hoje em dia.
Para finalizar, FUI UM DOS 3 MELHORES MARCADORES DO TORNEIO, juntamente com dois manos dos Piões, todos com 7 golos marcados, sendo que um deles levou o troféu porque é mais novo que eu (já não há respeito pelos mais velhos). De qualquer das formas, soube bem!
Jogaram pelo FLX na Liga A1 - Torneio Abertura:
- Prendi
- Nuno
- Ruben
- Tó
- Luis Teixeira
- Ricardo Pina
- André
- Mário Santos
- Mário Serafim
- Ricardo Severino
- Hugo Almeida
Na Páscoa, há mais!
FLX 4-1 Juventude Unida
GOLOS: Tó, Nuno, Ruben (2)
GOLOS: Tó, Nuno, Ruben (2)
A Juventude é uma caixinha de surpresas, pois o seu estilo de jogo varia muito conforme os jogadores que faz alinhar. O André "Influência" Rocha ficou nos copos na Ribeira e chegou tarde, o que acabou por tirar um dos aperitivos do jogo: o meu duelo pessoal com ele. Mas voltando ao jogo, começou deveras equilibrado, com ambas as equipas mais na espectativa. No entanto, numa perda de bola nossa no meio-campo adversário surgiu um contra-ataque cirúrgico que deu o 1-0 para a equipa TMN. O golo serviu de alarme despertador para o FLX, que pouco depois empatava a partida num remate cruzado do Tó. O segundo surge pouco depois, numa abertura na direita do Ricardo Pina para este vosso amigo aqui, que tirou o defesa da frente e rematou de pé esquerdo por baixo das pernas do guardião da Juve. O jogo depois acalmou, pois recuámos no terreno e deixámos que o pessoal do Porto subisse mais. O Prendi ainda defendeu umas bolas de remates de longe, mas acabou por ser o contra-ataque nas recuperações a fazer o resultado final, com dois golos do Ruben. O primeiro obstáculo estava ultrapassado.
FLX 1-3 Portus 87
GOLO: Nuno
GOLO: Nuno
Quem não quer ganhar ao Portus? Acho que só o próprio Portus. Mas é dificil. Começámos muito bem, fechando bem os caminhos para a baliza e batendo-nos frente a frente contra a nossa equipa-referência, aqueles com os quais queremos ser parecidos quando formos grandes. O Pina esteve quase a inaugurar o marcador, num lance típico de "defesa à Portus": o Abel está batido, bola para a gaveta, mas o João a cortar mesmo em cima da linha. Isto não se faz!
Depois, outro lance à Portus: canto a nosso favor, recuperação de bola, contra-ataque, golo... Aquilo para o qual já estávamos mais que alertados voltou a acontecer... O 2-0 surge em mais um ataque bem construído, com um remate na cabeça da área a encontrar as mãos do Prendi, mas com força suficiente para ainda bater na barra e entrar. O Portus estava nas suas sete quintas, naquele jogo de esperar pelo adversário, mas o FLX fê-los tremer. O perigo rondava a baliza azul, com um remate meu e outro do Luis a serem desviados pelo Abel com o pé e mais uma boa defesa a remate do Pina. Dessa defesa que deu canto, o Pina cobrou para aqui o je marcar de calcanhar, estilo Falcão ao Benfica (custou escrever esta), o 2-1. Apertámos o cerco à baliza do Portus, fizémos 5 para 4 com o Prendi ainda a fazer um remate frontal para mais uma grande defesa do Abel, mas mesmo no finzinho uma perda de bola minha deu ao Portus o 3-1 num "chapéu" de antes do meio-campo. Agora, restava-nos lutar pelo 3º lugar.FLX 5-2 Gaiathynaikos
GOLOS: Ruben, Nuno (4)
GOLOS: Ruben, Nuno (4)
Este foi o primeiro verdadeiro jogo entre FLX e Gaiathynaikos, depois de o FLX ter defrontado o GaiathyCongo e de o Gaiathynaikos ter vencido o InterFLX, ambos os jogos nos Torneios da ACCLAMA, em Martinchel. Quem ganhasse ficava em 3º, com o Gaia a ter o empate como sua vantagem. Mas o jogo começou-nos de feição, com o Ruben a abrir o marcador muito cedo. Serviu para relaxarmos e gerir muito melhor o esforço, permitindo-nos mais espaço no meio-campo adversário. Aí, começou o show aqui do menino, primeiro num remate de pé esquerdo ao ângulo, depois a fuzilar sobre a direita, depois a encostar à boca da baliza e finalmente a rematar de pé esquerdo na cabeça da área. Pelo meio, um golo do Gaia, que voltou a marcar nos instântes finais num canto "á FLX": tudo a dormir e o Carlos a aparecer no meio da área sozinho, a só ter de encostar...
Depois dos jogos, o costume: comida e bubida à moda do Porto, com a Francesinha e a caneca a acompanhar a conversa sempre boa com o pessoal do Porto. Só faltou a Juventude Unida, com muita pena minha, para compôr de forma perfeita um sábado de jogatana "à antiga". O FFA está vivo e bem vivo, como comprovam estes bons momentos que vivemos hoje em dia.
Para finalizar, FUI UM DOS 3 MELHORES MARCADORES DO TORNEIO, juntamente com dois manos dos Piões, todos com 7 golos marcados, sendo que um deles levou o troféu porque é mais novo que eu (já não há respeito pelos mais velhos). De qualquer das formas, soube bem!
Jogaram pelo FLX na Liga A1 - Torneio Abertura:
- Prendi
- Nuno
- Ruben
- Tó
- Luis Teixeira
- Ricardo Pina
- André
- Mário Santos
- Mário Serafim
- Ricardo Severino
- Hugo Almeida
Na Páscoa, há mais!
