
Que a selecção vai navegar e conquistar a Europa?
Ou que vai fazer como o Infante D. Henrique e ficar a ver navios?
O homem pensa em tudo... menos no GR que lhe vai lixar a noite daí a segundos.
Matthew McConaughey é o homem! O Matt é o exemplo claro que para se ser famoso não tem de se ser metrossexual. O Matt mantém todos os atributos que fizeram do Homem enquanto espécime animal do sexo masculino o exemplo do que é ser homem.
Matt assume: não usa desodorizante! Até é capaz de tomar um banhito ou outro, mas paneleirices do género de meter cheirinho debaixo dos braços… na na! O Matt dá a entender claramente que o seu cheiro corporal é agradável ao seu nariz e que não é egoísta ao ponto de não o partilhar com os restantes individuos da espécie humana… e das outras espécies também, incluindo principalmente as moscas!
10 boas razões para não usar desodorizante:
2 – Não usar desodorizante é óptimo para os momentos em que queremos ficar sozinhos;
3 – Não usar desodorizante é óptimo para os momentos em que queremos estar acompanhados… de bichinhos;
4 – Arranja-se sempre lugar para sentar nos transportes públicos e nos bares;
5 – É óptimo para arranjar namoradas/os especiais (com bloqueios nos sinos nasais);
6 – No Carnaval, não é preciso gastar dinheiro em bombinhas de mau-cheiro;
7 – Os amigos são poucos (ainda menos que o normal) mas bons;
8 – Esses amigos poupam imenso dinheiro sempre que pedem um café “com cheirinho” quando estamos por perto;
9 – Em caso de catástrofe ou desaparecimento, é muito mais fácil encontrar-nos, mesmo que estejamos perto de corpos em decomposição;
Matt, quem diria, hein?
Como em qualquer jogo de futebol, nem sempre o mais poderoso ganha, e este é o exemplo claro de que o poder e magnificência do Todo Poderoso não foi suficiente para suplantar a obra daquele que foi feito à sua imagem: esse mesmo, o Homezito. 2-1 para o reles mortal é o resultado final do jogo da Infinidade.
“Ah e tal, porque o Homem é uma obra de Deus, logo dá 3-0 e não 1-2”, dirão os beatos mais fundamentalistas. E eu respondo “Na-na-ni-na-não! Se o seu filho marca um golo, escreve um livro, arranca uma árvore ou explode uma bomba H, o feito é dele e não seu, apesar de em tempos ido o ter fabricado”!
Tudo isto para eu tentar contar-vos a história de Josef Fritzl. Por esta hora, já toda a gente sabe que este nome pertence a um austríaco cuja foto nos faz mudar de passeio na rua. Além disso, para ajudar todo o mundo a ter pesadelos daqueles “do baril”, o senhor decidiu seguir uma moda austríaca, até há pouco tempo desconhecida, e fechar a sua filha na cave. A cerejinha no topo vem com o facto de ele ser pai-avô de 7 miúdos, em que um morreu e três nunca viram a luz do sol. Dirão os advogados de defesa que os putos não perderam muito porque na Áustria não faz tanto sol assim, mas há limites para tudo!
ARGH!!! Assustei-me com a foto!... Seguindo...
Não sei como é possível um homem abusar de uma filha desde os 11 anos, privá-la da liberdade premeditadamente desde os 19 até aos 43 anos, engravidá-la por 7 vezes, queimar um dos filhos/netos, deixar três deles a viver nas catacumbas da sua cave sem nunca alguma vez saírem dalí… e vir dizer que está extremamente arrependido daquilo que fez.
Expressão muito usada é aquela que se diz: “se o arrependimento matasse, eu morria já aqui com um raio!” Eu digo claramente que se caísse aí uma trovoada daquelas que caem raios em tudo quanto é lado, corria que nem uma lebre para o lado do Tí-Josef, porque se havia sítio em que não cairía raio era em cima dele. Agora se a malvadeza desse direito a um raio em cima, a humanidade estava condenada pois acho que se abria a terra ao meio, tal a potência do raio que cairia em cima deste animal!